Ainda que a pessoa idosa seja considerada hipervulnerável no contexto da saúde suplementar e mereça proteção especial, isso não é suficiente para obrigar operadoras de planos de saúde a mantê-la como beneficiária após a extinção unilateral e legítima de um contrato coletivo empresarial.
https://www.conjur.com.br/2021-ago-09/operadora-extingue-plano-saude-nao-obrigada-manter-idoso
Fonte: Consultor Jurídico


